terça-feira, 29 de setembro de 2009

defendendo meg cabot,



Carta a qualquer pseudo-cult que ache que Meg Cabot é lixo americano e que devíamos todos ler clássicos e acabou. Se você se sentiu pessoalmente ofendido com esse post, é porque a carapuça serviu. Não é problema meu.

P.S.: pra facilitar, vou usar a primeira pessoa singular e no gênero masculino.




Converso: não sou fã de clássicos. Ainda preciso dar uma lida em Machado de Assis (tentei uma vez ler Dom Casmurro e não gostei, parei) para confirmar, mas pelo menos posso dizer: FUCK YOU, JOSÉ DE ALENCAR, COM A PORRA DE SUA IRACEMA. Pronto, relaxei. Sim, Iracema é um livro bem-escrito. Mega. Super. Todo trabalhado, a linguagem maravilhosa. Foda-se, Iracema é uma songa-monga que inspirou Bella Swan a seguir com o ideal doentio de morrer pelo amor, sem ligar para si, mas aí é demais comparar a coisa que Twilight é com o Romantismo de Alencar. Ele deve estar se revirando no túmulo, e o livro me dá ânsias de tanta melosidade entre Iracema e o português dela que esqueci o nome (acho que começa com M). Também li O Primo Basílio e confesso que gostei, apesar de ter parado poucas páginas antes do final por algum motivo misterioso.

Porém meu apreço vai para livros de ficção. Vampiros, fantasmas, garotas bizarras e estranhas, estilo excêntrico, etc, etc. O Guia dos Mochileiros das Galáxias. Harry Potter. Drácula de Bram Stoker. E Meg Cabot. Vamos, vamos. Você pode dizer que:
a) O Guia é uma elegante sátira às religiões, ao ser humano e ao sei-lá-mais-o-quê. Mas aí eu digo: meu filho, eu não leio Douglas Adams para pensar em como o ser humano é fdp. Eu leio porque quero me divertir, e ainda bem que Douglas Adams não escreveu aquela maravilhosa série com a intenção de fazer um tratado sobre a bizarrice humana.

E que Harry Potter e Drácula são livros bem escritos, com um bom planejamento e etc etc etc etc... mas sabe de uma? Eu adoro falar as maravilhas de Harry Potter, exaltando a mitologia presente, o desenvolvimento e sei lá mais o quê. Mas confesso: meu fraco, ah, meu fraco não é nessa elaboração toda, e sim... em gostar dos personagens. Por isso que Meg Cabot vale a pena: afinal eu gosto dos personagens dela.




Foda-se com seus clássicos, pseudo-cult. Os livros de Meg são clichês americanos do tipo garota-estranha-se-apaixona-e-final-feliz? Dane-se, a vida é feita de clichês! Os livros de Meg são fúteis? Dane-se, a futilidade não é de todo ruim, e imagina só passar 24 horas de sua vida pensando só em fazer o bem pro mundo? Uma hora você vai ter que parar e relaxar, a sério. Os livros de Meg são pra menininhas? Eu sou uma garota adolescente, e não vou ter vergonha de dizer que tenho 16 anos. Se eu não sinto vergonha de falar que leio Turma da Mônica, porque ter vergonha por causa de Meg? Além disso conheço rapazes que lêem Meg Cabot.

E ao contrário de pseudo-cults, eu não finjo. Eu gosto de Meg, gosto de Harry Potter, gosto de animes e de Turma da Mônica. Não finjo que conheço qualquer porra sobre Sarte, e tudo o que conheço de Èrico Veríssimo são três livros, sendo que só lembro mesmo de um (o sensacional Incidente em Antares, não deixem de ler!). Se eu escrevo bem, é questão mais de treino do que talento. Meu ateísmo não é por modinha, porque eu vivo em uma cidade em que ser ateu é raridade. Meus óculos tem grau 2.5 e 3.5 e não os tiro por nada, afinal sou cega sem eles. Eu me recuso a fazer parte de uma geração imbecilizada pelo cultismo que exaltam filósofos alemães que nem sabem pronunciar o nome, uma geração que acha música clássica uma maravilha, mas não sabe quem fez a Nona Sinfonia e principalmente que desmoraliza a Meg Cabot porque é símbolo de uma geração adolescente que lê Capricho.

Ok, a Capricho é uma revista ruim mesmo, mas e daí? 99% das revistas adolescentes são ruins, não importa a época. Ler livros clássicos e se achar mais inteligente por causa disso é um grave sintoma de hipérbole de arrogância sabe o que é hipérbole? corre no Aurélio, e deve ser corrigido imediatamente. Se achar mais inteligente por causa de qualquer livro que leu é porque não entendeu merda nenhuma de qualquer mensagem que o livro passou a não ser que o livro incentivasse você a agir assim, então nesse caso entendeu sim.

Meg Cabot pode não ser a MELHOR escritora do mundo em assunto de literatura, mas ela é a melhor no campo juvenil. Ela apresenta bons livros que ajudam, sim, a amadurecer e preparar o campo para outras leituras. Meg Cabot, inclusive, relaciona diversos outros livros dentro daquela (vide O Diário da Princesa e as listas de Mia sobre os melhores livros e filmes que ela já leu e viu).

Se você acha que Meg Cabot é futilidade, que ache. Se você acha que Meg Cabot não acrescenta em nada na vida, ache isso. Tem todo o direito, sinceramente. Apenas nos deixem aproveitar a nossa adolescência com livros cujas personagens são como nós.



Não achei uma boa de Meg Cabot, então vai essa de HP


Post sem-graça, mas estou com sono. Sério.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

as coisas mais legais,

O cubo de gelo mais legal *o*



À venda aqui, e está por apenas $5.45! Você ainda pode comprar + gelo em formato de navio + gelo em formato de caveira e ossos por apenas $17,55! A Amazon é um site confiável (:



A piscina mais legal :D



Ela tem CAVERNAS SUBTERRÂNEAS, sente o show? 10 metros de profundidade numa área, algo assim, e fica lá em Bélgica, perto de Bruxelas. Além disso tem um poço de TRINTA E TRÊS metros *o*
Eu quero, omg. Imagina só, dá até pra usar máscara de oxigênio sem que haja o risco de um tubarão morder seu pé!



A gravata mais legal ^^



Só quer dizer a mais legal. Não quer dizer que eu a usaria: gravatas são acessórios estranhos e só ficam legais em executivos e na Avril Lavigne de 17 anos de idade. Pelo menos não esse tipo de gravata.


A pia mais legal ;DD



Eu compraria. Eu teria. Eu exibiria a todas minhas visitas. Isso é tudo. E teria mesmo se tivesse $4,700 no bolso.


O animal fluorescente mais legal *-*



Isso ser uma água-vida. Isso viver ao largo na costa oeste da América do Norte. Isso ser mara.

E um clipe. Eu sei, é antigo. Mas eu gosto tanto dele (:

Clique aqui pra ter acesso, pelo menos até eu aprender a colocar vídeo DIRETO do YouTube mesmo quando o 'postante' do vídeo desativou a incorporação.

Lista para esse fim de semana:

1. Estudar quimíca (equilíbrio iônico)
2. Resolver as 9 questões + tarefa da Olímpiada de História.
3. Fazer a lista de eletricidade .__.
4. Estudar capítulo 6 da Biologia (sim, quando eu puder, vou encher o saco de vocês explicando genética -ss)
5. Escrever alguma coisa para Três Fadas. :K
5. DESCANSAR, DE UMA VEZ POR TODAS.


É isso. Por enquanto. Até.

domingo, 27 de setembro de 2009

duas 'mocinhas' melhores que Bella Swan,

Quem me conhece sabe que eu acho a senhorita Bella Swan uma songa-monga de primeira, e muito, muito chata. E tenho uma puta vontade de mostrar pra as fangirls que Bella Swan não retrata as adolescentes, porque até mesmo as adolescentes tem mais atitude do que a protagonista do romance água-com-açúcar de Twilight.

Então vou usar só duas mocinhas aqui, e fail pra Bella Swan.

A primeira é a nossa querida Hermione Granger, a personagem feminina mais ativa da série Harry Potter. E a segunda é a Suzannah Simon, protagonista da série A Mediadora. Logo terei outros posts a respeito de outras personagens, mas por hoje vejamos essas duas.

P.S.: pode ter spoiler, ok? Não diva que não avisei.


Hermione Granger


Amiga forever de Harry Potter e Rony Weasley, é a típica garota CDF até a raiz do cabelo. Ela lembra de todos os livros que ela leu na vida dela, e poderia recitar versículos da Bíblia e de Shakeaspeare se ela quisesse - mas ela não é muito ligada em coisas trouxas, apesar de ser uma. Além disso tem auto-estima lá em cima, afinal quem mais poderia simplesmente passar por cima das críticas de Sonserina e tirar melhores notas que qualquer um? Não é todo mundo que é chamado de "esquilo" e consegue ficar bem, no fim das contas.

Hermione também tem uma capacidade incrível de dividir seu tempo. As 24 horas para ela parecem muito, porém ela é tão organizada, tão meticulosa e tão prática que as 24 horas diárias são perfeitamente adequadas: ela consegue fazer TODOS os deveres de casa (e acredite, é muita coisa), ajudar Harry com os problemas dele (que não são poucos), ralhar com Rony por uma idiotice qualquer, ser a monitora exemplar de Grifinória e ainda tricotar gorros para os elfos domésticos! Enfim, com 16 anos, ela é mais madura do que muita mulher por aí.

Por que é melhor que Bella.

Porque enquanto Bella fica choramingando porque Edward foi embora e tem crises catatônicas, Hermione continua com sua vida - arrasada, mas continua. Afinal Hermione sabe que o mundo não vai parar para que ela recolha os pedaços do coração partido meldelz, isso ficou muito brega. Ela tem consciência de que há coisas piores do mundo, e ela sabe que Rony voltará. E mesmo que ele não volte, ela sabe que nunca deverá desabar por causa disso porque há pessoas - como Harry - que precisam dela.

E, convenhamos: se Rony arrancasse o motor do carro de Hermione para ela não ir ver o amigo dela, era porque estava querendo morrer. Ninguém diz a Hermione como ela deve agir. Muito menos o amor da vida dela.




Suzannah Simon


Ela é protagonista que narra a história do ponto de vista dela (tal como Bella Swan) que é um imã pra coisas sobrenaturais (tal como Bella Swan) e se apaixona por um cara morto (tal como Bella Swan). Porém ela mete a porrada no primeiro cara que se atrever a vigiá-la sem a autorização dela (diferente de Bella Swan) e desobedece - sem se arrepender ou ficar toda ele só quer me proteger - a várias coisas que Jesse, o amor da vida dela, diz (muito diferente de Bella Swan).

16 anos de idade, ela vê fantasmas por aí. Sua missão é conversar com o fantasma, fazer o que ele pede e dar bye-bye pro serzinho nunca mais voltar. Obviamente ela encontra uma porrada de espírito que não sabe o que está fazendo por aí, ou pior, que não quer ir embora - e dá-lhe as melhores histórias de Suzannah: as porradas que ela dá, as porradas que ela recebe. Seja de gente morta ou viva. Não tem muita diferença, realmente, é tudo gente.

Tem três melhores amigos: Gina, garota muito louca que mora em Nova York (Suzannah vive em California, pois se mudou de Nova York pra lá no começo da série), Cee Cee que é toda prática e cética e Adam, o amigo mais tarado que alguém pode ter. Além disso ela vive discutindo com o padre Dominic sobre as melhores técnicas de mediação (ele acredita em diálogo. ela acredita em um bom soco) e com os irmãos postiços, filhos do padrasto. Naturalmente patricinha a ponto de adorar roupas de grife, ela é uma tentativa hilariante de ser uma femme fatale: minissaia, luva e saltos para acabar com fantasma :DDD

Por que é melhor que Bella Swan.

Eu aguentei quatro livros com uma mocinha chata de doer, frágil feito porcelana e que de madura não tem nada, ela ainda está muito verde. Porém Suzannah nos prende por seis livros e seu amor com Jesse é algo perfeitamente natural, bem desenvolvido e puuuuro amor. Suzannah é tarada pelo abdomên dele, verdade. Ela também adora os dentes brancos dele e más cositas. Porém tesão por tesão, ela sente por Bryan, Tad e Paul. Mas amor ela sente é por Jesse.

Jesse é companheiro de Suzannah e isso não rola só quando estão metidos em uma missão. Mas também rola quando está tudo em paz, afinal eles são como amigos de verdade. Com tesão no meio, é claro (:

P.S.: coloquei a capa nova do segundo livro A Mediadora porque não tem imagem da Suzannah Simon propriamente dita, só as capas do livro. E não gosto nem das capas antigas, e muito menos das capas novas. E muito menos ainda das capas americanas. Sim, das capas novas só gosto de O Arcano Nove, Assombrado e Crepúsculo (acertaram a cor dos olhos de Suzannah!). A capa de A Terra das Sombras é horrível. E eu achei as capas uma baita imitação de Twilight, que por sua vez, gerou uma horda de livros juvenis com capas sombrias. Vide A Marcada.

sábado, 26 de setembro de 2009

família, doce família

Garoto inventa sequestro pra não mostrar boletim aos pais.

Tudo isso só por medo de nota.
Alguém avisa pra esse menino que boletim com notas vermelhas é fichinha perto dos problemas que ele teria por inventar algo assim para a Polícia.

Menina de 11 anos inventa sequestro pra não fazer prova.

É pior do que o menino da notícia acima - é só uma prova, caramba. Será que os pais dela eram algo como ditadores intolerantes com notas abaixo de nove?

Modela se nega a amamentar seu filho, afirmando que seios são só pra sexo.

Estranho. No mínimo, inusitado. Então quer dizer que o filho dela bebeu leite de vaca, ou qualquer coisa do gênero?

Garota de 18 anos recebe injeções de Botox como presente da mãe

Diga-se de passagem: a mãe não é nenhum primor. E a filha está indo na mesma direção. Depois se perguntam porque a nossa geração é tão alienada...

Pai chama a Polícia porque seu filho de 26 anos não arrumou o quarto

E o povo reclama de castigos! Imagina só!


Sim, foi porque não tenho nada pra postar. E estou com preguiça de fazer um texto booom², saca, daquele estilo 'uau!'. De modo que fiquem com essas notícias de cair o queixo de tanta bizarrice que há nesse mundo. Os humanos são muito estranhos, fala sério.


Eu disse que seres humanos são estranhos.

quatro animes para assistir,



Chobits


Bem, imagine uma sociedade em que os computadores estão em forma humana. O nome é "persocon" (que, dã, você deve ter deduzido de personal computer. Nada original, não é?). Eles custam uma baba, mas você pode jogar videogame, acessar internet e coisas do tipo. Para ela fazer coisas tipo cozinhar, fazer supermercado, comprar revistas pornôs pro seu dono tarado, você pode instalar um software específico. Se você não tem $$ pra isso, pode instalar um software pra ela aprender a fazer, mas aí você tem que ensinar. E ensinar direito, senão é capaz de ela sumir em Tóquio te deixando sem persocon e sem dinheiro (porque persocon custa uma baba, sabe disso).

Enfim, a história é sobre um cara chamado Hideki que resolve fazer faculdade (como 99,999% dos japoneses) e está em Tóquio. É um cara meio atrapalhado (como 99,98% dos protagonistas de animes) e um dia acha uma persocon no lixo (*-*). Toda bonitinha, toda fofinha, toda kawaii. E que não sabe porra nenhuma da vida, só falar 'chiii' e ponto.

Aí se desenrola a história em volta da Chii (porque como ela só sabe falar 'chiii', o cara dá o nome de... Chii. Muito original), afinal como rola em tudo que é anime garotas lindas de morrer que tem cara de inocentes devem ser evitadas, porque carregam um passado meio tenebroso/sangrento/traumático.

Mas Chobits não se encaixa muito bem nisso, porque o anime é fofo do começo ao fim. Digamos que os episódios em que Hideki ensina Chii a cumprimentar as pessoas [tem um cumprimento para a pessoa que sai, e para a pessoa que entra durante o dia. E outro para a pessoa que sai e para a pessoa que entra à noite! Japoneses bizarros], além dos episódios não-deixe-sua-persocon-sair-por-aí-sozinha.

Aviso: Hideki é um tarado. E vocês sabem que quem faz animes adoram fazer cenas com meninas inocentes + caras tarados. Estão avisados.



Elfen Lied


Aviso: NÃO assista Elfen Lied se você:
a. Não gostar de sangue.
b. Não gostar de meninas nuas.
c. Não gostar de cabeças, braços, dedos, troncos e qualquer outra parte do corpo mutiladas.
d. Não aguenta ver filmes que alguém perde um dedo.
e. Não gostar de música em latim :DD

A história básica é: uma garota foge de um laboratório. Ela é de uma nova espécie que possui duas coisas bem diferentes da nossa detestável amada raça humana: um par de chifres e pares de mãos invisíveis que alcançam uns bons metros (no caso da garota principal, 2 metros) e podem fatiar, cortar, arrombar, torturar, penetrar, esmagar e bater palmas com uma forma surpreendente. Essa espécie estava sendo estudada num laboratório, basicamente. E a garota - Lucy - mata uns 30 caras de jeitos variados - mas sempre envolvendo sangue - e foge.

Obviamente há uma divisão japonesa organizada para capturá-la e prendê-la novamente, e é claro que tem um cara que a encontra e está na cara de que esse cara e a garota tem algo misterioso no passado que os une de uma forma sutil *-*'

Pra mim, um dos melhores animes: a música de abertura é em latim e tão linda. É cantada por Kumiko Noma, e tem trechos bíblicos, bem profunda. Além disso tem a música de encerramento, um contraste enoooorme com a música de abertura: Be Your Girl, cantada por Chieko Kawabe. Além disso mostra como personagens poderiam ser diferentes se as pessoas não fossem tão estúpidas com as coisas diferentes. Lucy é um exemplo disso.

Enfim, adoro e recomendo. São só 13 episódios mais um OVA, chamado de 'episódio perdido'.


Samurai X ou Rurouni Kenshin


E daí que terminou em 1999? Animes bons ficam na mente por toda a eternidade, e Rurouni Kenshin certamente é um deles! Para começar te dá aulas de história japonesa e você vai arrasar naquelas provas de geografia que falam sobre a industrialização japonesa a partir da Era Meiji. A história se passa dez anos depois da Revolução Meiji que foi tipo uma queda na Era Edo que era bem feudal e tudo o mais. Aí era proibido portar espadas, samurais já estavam em decadência, armas de fogo começava a virar moda e os japoneses estavam começando a conhecer coisas ocidentais como... chocolate (aliás o episódio que Sanosuke reclama de ser fotografado porque supostamente as máquinas fotográficas roubam almas é ótimo *-*).

Se você não entendeu bulhufas sobre a história japonesa, a Wikipedia te salva com os resumos básicos dela. Mas dá pra assistir anime sem saber nada da história de Japão, porque eles explicam tudo lindinho lá *-*'

Enfim, a história é sobre um cara que foi o terror na guerra há dez anos, quando acabou a Era Edo. Ele fazia parte do lado monarquista, e era um retalhador. Retalhadores são pessoas que... retalham. Brincadeira, mas ele realmente causava terror: matava todo mundo a serviço dos monarquistas, e tudo o mais. Aí no final dessa guerra, ele decide nunca mais matar. E o anime começa dez anos depois dessa promessa, quando Kenshin (é o nome do cara, ok?) é um andarilho que vive por aí, tentando reparar as vidas que tirou salvando pessoas com sua sakabatou (uma espada de lâmina invertida). Até que conhece a Kaoru Kamiya, acaba morando no dojo com ela e uma pá de gente entra no grupo deles tipo Sanosuke (um cara de cabelo espetado e luta com as mãos que é uma beleza) e Yahiko Myoujin (um pirralho boca-suja que idolatra Kenshin).

São 95 episódios (o 95º episódio nunca foi lançado no Brasil) de luta-drama-comédia. As lutas são maravilhosas (eu acho que a melhor luta foi no episódio 30, de Kenshin contra Saitou), e as cenas de comédia são ótimas *-*'

Além disso a Kaoru não é nenhuma mocinha indefesa, apesar de ser usada de refém algumas vezes no anime. Basicamente o anime todo é cheio de gente testando Kenshin pra ver se ele não mata ninguém, e ocorre várias histórias de forma que é complicado eu dizer que a história do anime é assim e tal. Enfim, é excelente. O traço é meio antigo e tal, dos anos 90, e pode perder nisso pra alguns animes, mas continuo achando que Samurai

X é o melhor anime do mundo *-*

sim, sou fangirl de Kenshin.


Death Note


1. Se você encontrar um caderno em que basta você escrever o nome de uma pessoa que essa pessoa morre. Você pode ainda descrever a hora, o dia e o jeito da pessoa morrer: suicídio, atropelamento, envenenamento. O que você faria?
a) Mataria a minha professora fdp.
b) Queimaria ele ._.
c) Ficaria com ele, mas não destruiria. Vai que preciso?
d) Usaria ele pra ser o dono do mundo MUHAHAHA :K

Raito Yagami escolheu a opção D (mas ele não queria ser o dono do mundo, e sim o Novo Deus). Passa a matar criminosos porque acha que tem que limpar o mundo - pena de morte sem julgamento (H) - e no fim das contas está sendo caçado pela polícia e por um tal de L, um detetive foda, mano, que saca tudo. Então o anime passa a girar em torno de Raito (que é chamado de Kira) X L (o detetive foda). Um embate mental surpreendente, e é capaz de você assistir o anime, não entender nada dos planos malignos de Raito e mesmo assim achar maraaa! (aconteceu comigo, sério).

Com 37 episódios, narra sobre a iniciativa policial guiada por L para caçar Raito, sobre o jogo mental entre Raito e L, sobre como Raito manipula pessoas para se manter a salvo da polícia e atingir seus objetivos mais rápidos, e um exemplo duradouro e marcante disso é a Misa Amane, uma garota loucamente apaixonada por Raito.

No fim, serve como dever de casa sobre ética e tudo o mais. Sério. Se eu fosse professora de filosofia, eu recomendaria o anime só pela questão de ética que ele propõe: quem deveria ganhar a disputa? Como agiriamos em uma sociedade em que houvesse um Kira? E se houvesse, de fato, um Kira... isso seria bom ou ruim? Para quem?

Muito bom, recomendo (:



Cosplay de Misa Amane, Death Note. Vai, ela não é uma fofura?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

sou péssima nisso,

mas farei o melhor. Como estou no início, então resolvo me apresentar aos desconhecidos (mentira, quem vê esse post logo no começo é porque me conhece de algum lugar). Enfim...

Nome: Luna.
Idade: 16 anos.
Nacionalidade: brasileira.
Tipo Sanguíneo: A+

São as únicas coisas que realmente precisam saber sobre mim -meu sexo, minha idade e onde eu nasci. O negócio do sangue é só porque acho legal.

Nesse blog, pretendo, hm, escrever. .
De qualquer forma, espero que isso dê certo. Vou me esforçar pra isso (: